Justifica-se a «fusão de polícias, de serviços, de sistemas de partilha de informação»? É que «são permanentes as guerras de poder, as questiúnculas internas e partidárias, as tentativas subterrâneas de desestabilização e a indefinição pantanosa dos responsáveis e dos partidos sobre quem deve desaparecer, sobreviver ou tutelar».
Alguém sabe o que aí vem?